domingo, 30 de janeiro de 2011

ESCOLHA SER FELIZ

Desejo partilhar com vocês, hoje, este pensamento do excepcional poeta gaúcho Mário Quintana. Nele, um discreto puxão de orelhas em cada um de nós que buscamos a felicidade como um momento mágico, excepcional e grandioso, esquecendo-nos que ela se esconde no nosso cotidiano, destilada em pequenas gotas de carinho.
"Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade."


LIÇÃO PARA O VIVER:

É hoje o momento de ser feliz. De agradecer pela Vida e tudo o que recebemos. De alegrar-nos pelo que somos e temos. Sem desistir dos nossos sonhos, mas conscientes de que precisamos ter os pés no chão para poder dar o impulso que nos levará às alturas...  

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O QUE VERDADEIRAMENTE NOS PERTENCE...

Recebi, dias atrás, uma historinha interessante que achei caberia aqui no blog como uma mensagem de inicio de ano.

A história fala de um homem surpreendido pela Morte, que vem buscá-lo portando uma maleta.

O homem lamenta a brevidade da vida, e os planos que não realizou. E curioso inquire do conteúdo da maleta.

         “- Os teus pertences – responde-lhe a Morte.

No diálogo que se desenrola a partir de então, Morte e Homem debatem sobre valores que todos nós cultivamos, que apesar de serem bons, prazerosos e necessários, não são verdadeiramente nossos.

Transcrevo o belo trecho, cujas palavras encantam pela poesia, mas traduz a realidade que nem sempre enxergamos e vivenciamos:

“- Os meus pertences? São as minhas coisas, as minhas roupas, o meu dinheiro?
- Não amigo, as coisas materiais que tinhas, nunca te pertenceram… Eram da terra.

- Trazes as minhas recordações?
- Não amigo, essas já não vêm contigo. Nunca te pertenceram, eram do tempo.

- Trazes os meus talentos?
- Não amigo, esses nunca te pertenceram… Eram das circunstâncias.

- Trazes os meus amigos, os meus familiares?
- Não amigo, eles nunca te pertenceram, eram do caminho.

- Trazes a minha mulher e os meus filhos?
- Não amigo, eles nunca te pertenceram. Eram do coração.

- Trazes o meu corpo?
- Não amigo… Esse nunca te pertenceu, era propriedade da terra.

- Então, trazes a minha alma?
- Não amigo, ela nunca te pertenceu… era do Universo.

Então o homem, cheio de medo, arrebatou à morte a maleta e abriu-a… e deu-se conta de que estava vazia. Com uma lágrima de desamparo a brotar dos seus olhos, o homem disse à morte:

- Nunca tive nada?
- Tiveste, sim… meu amigo… Cada um dos momentos que viveste foram só teus.”


LIÇÃO PARA O VIVER:

O único pertence verdadeiramente nosso é o momento presente.
A única certeza que carregamos é a do aqui e agora.
Que é este o nosso tempo e a nossa hora de ser e fazer...
Temos a obrigação de usar bem o que é nosso...
De usufruir do momento presente – que é único e irrepetível – e ser feliz!
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