quinta-feira, 30 de setembro de 2010

AUTOCONFIANÇA

Para encerrar o mês de setembro, uma frase do arquiteto e escritor inglês Thomas Wittlam Atkinson (1799-1861), que merece ser refletida:


  • "O mais importante para o homem é crer em si mesmo. Sem esta confiança em seus recursos, em sua inteligência, em sua energia, ninguém alcança o triunfo a que aspira."

LIÇÃO PARA O VIVER:
Se nós não acreditarmos que somos capazes de superar as dificuldades, é bem provável que não consigamos mesmo...

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

VIVER É USAR DAS PEDRAS...

Dando prosseguimento à série de mensagens que postei aqui no blog sobre a arte de bem viver, partilho com vocês mais um interessante texto. Chama-se “A Pedra”, de autoria de Antonio Carlos Vieira.


"O distraído nela tropeçou...
O bruto a usou como projétil. 
O empreendedor, usando-a, construiu. 
O camponês, cansado da lida, dela fez assento. 

Para meninos, foi brinquedo. 
Drummond a poetizou. 
Já, David matou Golias, e
Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...

E em todos esses casos,
a diferença não esteve na pedra,
mas no homem!

Não existe "pedra" no seu caminho
que você não possa aproveitá-la
para o seu próprio crescimento.

Cada instante que passa
é uma gota de vida que nunca mais torna a cair:
aproveite cada gota para evoluir...

Das oportunidades
saiba tirar o melhor proveito:
talvez não teremos outra chance."



LIÇÃO PARA O VIVER:
A vida nos joga pedras. Depende de nós o que fazemos com elas. Que aprendamos a usar nossas pedras para construir um caminho de evolução!

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

HINO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

Dom Pedro I compondo o Hino Nacional Brasileiro (hoje Hino da Independência), em 1822. Autor: Augusto Braga
 Procurando algo para postar referente à data, encontrei estas interessantes informações sobre o Hino da Independência:

No começo do século XIX, o artista, político e livreiro Evaristo da Veiga escreveu os versos de um poema que intitulou “Hino Constitucional Brasiliense”. Os versos  foram musicados pelo maestro Marcos Antônio da Fonseca Portugal (1760-1830).
Dom Pedro I, após a proclamação da independência, decidiu compor uma nova melodia para aquela letra. O feito do governante acabou ganhando tanto destaque que, durante alguns anos, Dom Pedro I foi dado como autor exclusivo da letra e da música do hino.
Este hino de início foi adotado como Hino Nacional, mas quando D. Pedro começou a perder popularidade, processo que culminou em sua abdicação, o hino, fortemente associado à sua figura, passou a ser também desprestigiado, sendo substituído pela melodia do atual Hino Nacional, que já existe desde o mesmo ano de 1822.
Com isso, ficou mais de um século não sendo executado em solenidades oficiais ou qualquer outro tipo de acontecimento oficial.
No ano de 1922, na comemoração do centenário da independência, foi novamente executado, mas com a melodia criada pelo maestro Marcos Antônio.
Na década de 1930 foi regulamentada em sua forma e autoria, e contando com a ajuda do maestro Heitor Villas-Lobos, a melodia composta por D.Pedro I foi dada como a única a ser utilizada na sua execução. 
Eis a letra do “Hino da Independência” em sua versão original e completa, de autoria de Evaristo da Veiga. Observem que as estrofes 3, 4, 5, 6, 8 e 10 (em destaque) não constam na atual versão, que pode ser ouvida através do vídeo abaixo.

1
Já podeis da Pátria filhos
Ver contente a Mãe gentil;
Já raiou a Liberdade
No Horizonte do Brasil
Já raiou a Liberdade
Já raiou a Liberdade
No Horizonte do Brasil

Refrão:
Brava Gente Brasileira
Longe vá, temor servil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.

2
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil,
Houve Mão mais poderosa,
Zombou deles o Brasil.
Houve Mão mais poderosa
Houve Mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil.

(Refrão)

è  3
O Real Herdeiro Augusto
Conhecendo o engano vil,
Em despeito dos Tiranos
Quis ficar no seu Brasil.
Em despeito dos Tiranos
Em despeito dos Tiranos
Quis ficar no seu Brasil
.

(Refrão)

è  4
Ressoavam sombras tristes
Da cruel Guerra Civil,
Mas fugirão apressadas
Vendo o Anjo do Brasil.
Mas fugirão apressadas
Mas fugirão apressadas
Vendo o Anjo do Brasil.

(Refrão)

è  5
Mal soou na serra ao longe
Nosso grito varonil;
Nos imensos ombros logo
A cabeça ergue o Brasil.
Nos imensos ombros logo
Nos imensos ombros logo
A cabeça ergue o Brasil.

(Refrão)

è  6
Filhos clama, caros filhos,
E depois de afrontas mil,
Que a vingar a negra injúria
Vem chamar-vos o Brasil.
Que a vingar a negra injúria
Que a vingar a negra injúria
Vem chamar-vos o Brasil
.

(Refrão)

7
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil:
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Vossos peitos, vossos braços
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

(Refrão)

è  8
Mostra Pedro a vossa fronte
Alma intrépida e viril:
Tende nele o Digno Chefe
Deste Império do Brasil.
Tende nele o Digno Chefe
Tende nele o Digno Chefe
Deste Império do Brasil.

(Refrão)

9
Parabéns, oh Brasileiros,
Já com garbo varonil
Do Universo entre as Nações
Resplandece a do Brasil.
Do Universo entre as Nações
Do Universo entre as Nações
Resplandece a do Brasil.

(Refrão)

è  10
Parabéns; já somos livres;
Já brilhante, e senhoril
Vai juntar-se em nossos lares
A Assembléia do Brasil.
Vai juntar-se em nossos lares
Vai juntar-se em nossos lares
A Assembleia do Brasil.

(Refrão)



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