sábado, 10 de abril de 2010

VENENO DO AMOR



Tudo que eram flores, de repente murchou
A alegria esvaeceu como o sol diante de nuvens
Uma palavra, qual dardo envenenado, atingiu meu coração
E o pérfido veneno até agora não consegui eliminar.

A peçonha denegriu as certezas
Despertou dúvidas e ciúmes.
A tendência de fugir adiantou-se
E estou com medo de correr sem lutar...

Eu sei que foi sem maldade, mas me feriu
E mil carinhos não apagam o que a única palavra provocou.
Razão, não me deixe sucumbir!
Não quero desistir no primeiro desentendimento.

Ser feliz não vem de graça.
Tenho que resistir. E insistir.
Eu quero, preciso e desejo
conquistar minha felicidade.

E eu sei que ser feliz é estar com ele.
Portanto, não posso ser impulsiva e insegura.
Preciso lutar contra ímpetos egoístas
E abrir-me ao sonho que ele me aponta.

Porque ele é o amor-presente
que a Vida colocou no meu caminho.
Esforçar-me-ei para fazê-lo feliz
E com isso, ao lado dele, serei bem-aventurada.

2 comentários:

Rosa disse...

Querida, felicidade hoje e sempre...mereces toda felicidade que vida lhe trouxer e a que conquistar também e mais uns brindes...risos

Ronaldo Honorio disse...

É tão belo aquela face feliz, aquele íntimo carregando aquela luz, a pele refletindo aquele brilho todo especial.. Nada é tão belo no ser humano, que esse estado onde traz Graça, Beleza, Amor...

Que veneno algum seja letal , que passe tudo.

Bjs, Ayla, to sem conexão em casa, ainda por mais uma semana, por isso demorei...

Boa semana. Prosperidade e Luz.

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